domingo, 21 de fevereiro de 2010

Trabalho

Olá meus queridos!

Estou em débito com minhas postagens mas tenho uma explicação convincente rs
Para meus amigos mais ocupados que eu, exclareço que estou trabalhando na saúde mental, está sendo uma experiência incrível e portanto quando chego em casa(num horário nada habitual) não tenho ânimo para navegar na internet.

Um grande abraço

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

27 de Agosto, dia do Psicólogo

Hoje, 27 de Agosto comemora-se o dia do Psicólogo!
Aos meus colégas de profissão, desejo um FELIZ DIA!!!

O pêndulo da mente se alterna entre perceber e não-perceber, e não entre certo e errado
(CARL GUSTAV JUNG)

Vivian Rosa

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

PEDOFILIA

É de fundamental importância a conscientização do que é pedofilia, poder discernir atitudes suspeitas e denunciar é de primordial participação como cidadão comprometido com o bem estar do próximo.

PEDOFILIA

A pedofilia é definida como doença, distúrbio psicológico e desvio sexual (ou parafilia) pela Organização Mundial de Saúde.
Caracteriza-se pela atração sexual de adultos ou adolescentes por crianças. O simples desejo sexual, independente da realização do ato sexual, já caracteriza a pedofilia e não é preciso, portanto que ocorram relações sexuais para haver pedofilia.
Não existe um crime intitulado “pedofilia” na legislação brasileira. As conseqüências do comportamento de um pedófilo é que podem ser considerado crime.Os crimes mais cometidos por pedófilos são:
Atentado violento ao pudor: Prática de atos libidinosos cometidos mediante violência ou grave ameaça, são considerados atos libidinosos aqueles que impliquem em manipulação erótica seja em contato da boca com o pênis, com a vagina, com os seios, com o ânus, ou mesmo com as mãos ou dedos.
Estupro: Constranger criança ou adolescente à conjunção carnal mediante violência ou grave ameaça.
Pornografia Infantil: Apresentar, produzir, vender, fornecer, divulgar ou publicar, por qualquer meio de comunicação, imagens com pornografia ou cenas de sexo explícito envolvendo crianças e pré-adolescentes.

Atenção: Só existe pedofilia quando esses crimes forem praticados contra menores de 14 anos.

Vivian Rosa

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Nossas Emoções

A Importância das nossas Emoções

Nossas emoções foram desenvolvidas naturalmente através de milhões de anos de evolução.
As nossas emoções nos servem como um sistema interno de orientação, nos alerta quando as necessidades humanas não são encontradas, ou seja, quando nos sentimos sós, a nossa necessidade é encontrar outras pessoas, quando nos sentimos receosos, nossa necessidade é por segurança e dessa maneira as necessidades surgem de acordo com nossas emoções.
Nossas emoções são uma fonte valiosa da informação, nos ajudam a tomar decisões, quando nos sentimos incomodados com o comportamento de uma pessoa, nossas emoções nos alertam.
Se nós aprendermos a confiar em nossas emoções e sensações isto nos ajudará a ajustar nossos limites que são necessários para proteger nossa saúde física e mental.
Nossas emoções nos ajudam a comunicar com outras pessoas, seja por expressões faciais, seja com o olhar,seja verbalmente, podemos sinalizar juntamente com nossas expressões e teremos uma possibilidade maior de melhor de expressar nossas emoções.
Nossas emoções são talvez a maior fonte potencial capaz de unir todos os membros da espécie humana, pois a emoção é universal.

Vivian Rosa

sábado, 4 de julho de 2009

A Terapia do Riso: Um recurso no processo de cura

A terapia do riso é um método terapêutico existente desde a década de 60, seu precursor foi o médico americano Hunter Adams chamado de “Patch Adams”.Ele observou o baixo estado de alegria e de humor em seus doentes e introduziu a terapia do riso visando o descondicionamento de atitudes e hábitos perniciosos arraigados na personalidade para viver com amor e felicidade, envolvendo auto-estima, amor próprio e o bom humor.
A Terapia do Riso tem como propósito essencial facilitar o resgate da Alma, uma parte absolutamente sutil de nosso Ser, sendo nossas atitudes uma mera cristalização do que percebemos, sentimos e pensamos
Mas precisamos estar alerta de não transformar ou entender a Terapia do Riso como um remédio milagroso, mas afirmar que o riso e o gargalhar constituem um excelente recurso para o processo de cura e que na sua prática diária, desencadeia a produção de substâncias que tanto beneficiam a saúde do corpo físico quanto à alma e o espírito
O riso é um grande estimulador, suficiente para mandar uma ordem para o cérebro no nível do hipotálamo e sintetizar as endorfinas mais precisamente as betas endorfinas, que são substâncias analgésicas similares as morfinas, mas com potência analgésica cem vezes maiores. Estas substâncias são produzidas nas situações de riso, gargalhada, alegria ou em toda a situação que te propicia bom humor.
O processo de cura está ligado às betas endorfinas porque elas melhoram a circulação, a pressão arterial, relaxam os vasos sanguíneos, melhoram as defesas orgânicas contra infecções e alergias.
Ao rir você vai ter uma proteção cardiovascular, contra infartos, contra derrames e doenças vasculares, não só a nível cardíaco como a nível cerebral, o riso permite um relaxamento, uma sensação de bem estar, otimismo, alegria, euforia e felicidade que ajuda a normalizar a respiração arterial.
Se as pessoas tivessem o hábito de rir várias vezes ao dia, estariam amenizando a descarga de adrenalina no organismo e permitindo uma descarga de endorfina. Pessoas mal humoradas, impacientes, irritadas, contrariadas, rígidas (inclusive consigo mesmas) e autoritárias vivem num processo de tensão muito maior e esta tensão propicia uma descarga muito maior de adrenalina e conseqüentemente uma pré-disposição maior para acidentes vasculares como os infartos e até os derrames.
Portanto RIR é um dos melhores ingredientes para o bem estar tanto emocional quanto físico, além do que, aproxima as pessoas, harmoniza as relações e extingue as possíveis resistências do ser humano, portanto SORRIA! :o)

segunda-feira, 22 de junho de 2009

O Belo e a Fera

O Belo e a Fera

A estória infantil “A Bela e a Fera” narra diversidade de dois sujeitos que por questões distintas se apresenta opostas ao seu estereótipo.
A Bela uma jovem aparentemente frágil e sensível, busca suas realizações e sonhos através dos livros.
A Fera era um príncipe que por um feitiço foi transformado num ser amedrontador com suas peculiaridades de fera, agressivo e racionalmente incontido.
Essa estória infantil pode ser comparada e transferida para nós, em pleno século XXI, e aqui não me refiro a estética, mas em como o ser humano se apresenta diante do cotidiano e como lida com suas fragilidades.
A Bela ao se mostrar frágil e sensível, pode demonstrar sua coragem, determinação e garra para livrar o pai do domínio da fera e mais encarou cada desafio diante das circunstancias.
A Fera que por sua vez se mostrava agressivo e arrebatador, precisou assumir essa postura para esconder seus medos e carência.
É possível perceber que os dois personagens têm suas fragilidades. Ambos se posicionam de acordo com a necessidade apresentada no cotidiano, mas nas duas situações existe a dificuldade e o pré- julgamento. Muitas vezes o ser humano não consegue lidar com essa situação.
Algumas vezes as pessoas por demonstrar sua sensibilidade são taxadas de fracas e incapazes e ao se mostrar agressiva é julgada e condenada por suas atitudes. Poder perceber toda essa fragilidade e aceitá-la sem cobrança e exigências é o primeiro passo para resgatar a auto-estima e dessa maneira a qualidade de vida.
Com a correria diária, o tempo se restringe em resolver problemas e vencer obstáculos, não há tempo para pensar em si e menos ainda no próximo como ser completo em sua essência e fragilidades.
A fuga é uma constante, a dor da alma é ignorada. não a vemos e ao senti-la desviamos o foco, fingimos ser imbatível diante de todo sofrimento, pois não é permitido se reconhecer carente, frágil e inseguro num mundo onde o que importa são as aparências, o narcisismo impera e nos coloca num ciclo vicioso, onde o que importa não é mais o que sou e sim o que tenho.
A vida está para ser vivida com significado, onde os afetos e emoções são permitidos e a insegurança e o medo fazem parte da nossa essência.
O belo é viver e admitir viver a vida com todas as fragilidades e rupturas emocionais e administrar esses conflitos da melhor maneira possível, não mais como fantasma, se escondendo nas sombras. viver apenas sendo, pois ter é conseqüência da liberdade da alma em sua essência.
E ser fera é admitir suas fraquezas e prosseguir, pois maior é a riqueza da alma do que a franqueza na solidão.